PEQUENOS COMÉRCIOS: Projeto de arquitetura e mais clientes para o seu negócio!

Com o tempo de crise que estamos vivendo, a quantidade de pequenos comércios vem crescendo bastante, pela necessidade de algumas pessoas de gerar uma renda extra. Esses micro empreendimentos surgem como uma alternativa viável por ser um meio bem mais flexível e acessível ao público de diversos tipos de renda. Contudo, devido a essa nova realidade, fica cada vez difícil para o microempresário encontrar um diferencial que potencialize a individualidade da sua marca e do seu estabelecimento, concorda?

Muitos empreendedores acreditam que a abertura do seu negócio depende apenas da qualidade dos produtos e do seu espaço físico. Mas essa é apenas a primeira etapa. Sem um ponto que as destoem do comum, essas microempresas apresentam dificuldades para se destacar, tornando-se inertes diante de um mercado tão dinâmico.

E como um projeto de arquitetura pode atrair mais clientes para o seu negócio?

Barbearia:

Para sobressair, deve-se buscar elementos que fortaleçam a sua marca, a sua identidade, transmitindo assim os valores da empresa. Além disso, não se pode renegar também a funcionalidade do estabelecimento, visto que ela não só influencia, diretamente nos resultados do empreendimento, como também aumenta a segurança e a acessibilidade do comércio.

Nesse contexto, a arquitetura comercial vem realizando um papel importante nesses dois aspectos: o abstrato, voltado ao marketing, ao fortalecimento da identidade e da comunicação com o cliente; bem como o concreto, relacionado à otimização do espaço físico, ao conforto do cliente, às cores, à iluminação etc.

Hamburgueria:

A capacidade do arquiteto de analisar o lugar e o cliente (tanto empreendedor como frequentador do local) permite que ele consiga traduzir todos esses dados em um espaço elegante, funcional, acessível e único, tornando a experiência de compra muito mais pessoal e agradável.

Sabendo que a valorização do espaço torna o negócio mais rentável e bem menos arriscado, consultar um profissional qualificado não é um gasto, mas sim um investimento.

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